Brasil não deveria esperar a Copa do Mundo
A cultura do atraso impõe tanto à CBF como aos profissionais a dependência do resultado, como se só o hexa na Rússia pudesse referendar um trabalho exemplar.
Homens responsáveis pelo futebol – não confundir com os dirigentes investigados, banidos e presos – cuidam de qualificar todo o entorno da equipe para que ela dependa cada vez menos de individualidades.
Por uma comissão técnica obcecada pelo trabalho são incomparavelmente superiores em relação às últimas edições do Mundial.
Tentativa de ridicularizá-lo ou, pior ainda, dizer que Tite não é tão bom assim. Como se numa Copa do Mundo, só um técnico e 23 jogadores fossem bons. Os que erguem o troféu. De resto, nada presta. Ode à mediocridade.
A primeira, campeã em 2010, tem uma filosofia de jogo solidificada que oscila, como vimos em 2014, mas se aperfeiçoa a cada mudança de geração.
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