Athletico PR Internacional e Flamengo


Tudo o que acontece nos corredores da Bombonera ainda parecem, de certa forma, serem ecos dessa interminável final perdida em dezembro do ano passado para o maior rival. Interminável, aliás, porque o próprio Boca Jrs faz questão de não esquecer com tantos recursos ao TAS. O time já mudou bastante, inclusive. Já não conta mais com Darío Benedetto (negociado com o Olympique), Cristián Pavón (afastado por ter uma negociação em andamento com o LA Galaxy) e que terá a despedida oficial do uruguaio Nahitán Nández da Bombonera justamente no jogo de hoje (está a caminho da Europa para defender o Cagliari).

Eduardo Toto Salvio entrou muito bem no último domingo, na estreia do time no Campeonato Argentino (empate com o Huracán na Bombonera). O flamente Daniele De Rossi ainda não tem previsão de estreia e o venezuelano Juan Hurtado (ex-Gimnasia La Plata) deve começar no banco. Gustavo Alfaro, técnico do Boca, perdeu a velocidade e habilidade do colombiano Sebastián Villa pelos lados do campo (sofreu um golpe no joelho e está fora do jogo).

Também marcou o gol da vitória em Curitiba, vale ter muita atenção com quem pode vir do banco: Hurtado, centroavante de força e boa colocação, Emanuel Reynoso, meia de habilidade que pode acelerar ou cadenciar a partida (de acordo com a necessidade) e Toto Salvio, talvez a verdadeira grande contratação do clube nesta janela.

O Nacional já provou diversas vezes que, mesmo com um time inferior, é capaz de vencer aqui no Brasil. Na campanha da Libertadores de 2016 o Bolso derrotou Palmeiras duas vezes na fase de grupos e eliminou o Corinthians em Itaquera.

Llombalgia, mas ainda é dúvida no time titular. Se não puder jogar, Sergio Rochet - com apenas 4 jogos no clube - se mantém debaixo dos palos. Algo típico do futebol uruguaio, o Nacional também sofre com os EXTREMOS ETÁRIOS: as esperanças estão depositadas em um trio de argentinos na faixa dos 34, 35 anos. Pablo Barrientos, costuma vir do banco para jogar os últimos trinta minutos, Gustavo Lorenzetti, de bom passado na U de Chile que ainda não conseguiu repetir em Montevidéu, e, principalmente e sobretudo, Gonzalo Bergessio, o capitão, o goleador, o Super-Homem deste time. Além deles, o treinador costuma utilizar o também veterano uruguaio Chori Castro, 34 anos.

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