Desafio de dirigir o Brasil não


Duas dessas campanhas, tirou o Brasil do caminho do ouro (na final de Pequim e na semifinal no Rio). Agora, a treinadora sueca, de 59 anos, assume a seleção brasileira com a missão de levar o futebol feminino do país ao título de nível mundial que ainda falta.

Torneio que ela conhece como poucas, os Jogos Olímpicos de Tóquio-2020. A quantidade de jornalistas na entrevista coletiva de apresentação oficial, nesta terça, na sede da CBF, mostrou para a treinadora o tamanho da expectativa criada com a sua contratação.

Pelo contrário, deu sinais de que se alimenta dessa exigência pelo alto rendimento traduzido em títulos.

Então, eu digo também que é um privilégio trabalhar sob pressão. Meu primeiro Campeonato Europeu (como jogadora) foi em 1984, minha primeira Copa foi em 1991, e quando eu voltava para a Suécia, nada acontecia.

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