LG vai mal em mais um trimestre


Período entre abril e junho de 2019. As expectativas já não eram muito altas em relação a um eventual crescimento graças ao desempenho atual da marca, mas ela ao menos conseguiu apresentar alguns pontos positivos em alguns setores.

Só em vendas e um lucro operacional de US$ 559,4 milhões. Se isso é bom? Em comparação ao mesmo período do ano passado, o total representa um aumento de 4,1% na comercialização de produtos, mas 15,4% na redução dos lucros.

Vehicle Component Solutions e Business Solutions.

Estados Unidos, Coreia do Sul, Europa e Oriente Médio, os produtos para residências acumularam US$ 5,23 bilhões em vendas, recorde da divisão em toda a história da marca.

Veículos cresceu 63% em relação a 2018, quando a empresa ainda começava na área.

Beneficiou de pedidos generosos de telas informativas LED e OLED e painéis solares para uso comercial, superando até o trimestre anterior.

Mostra os problemas em outras áreas. Uma delas é a divisão de smartphones, que já apresenta perdas há algum tempo. Desta vez, a receita gerada foi de US$ 1,38 bilhão, 21,3% a menos do que no mesmo período do ano passado.

Demanda estagnada no mercado de celulares", além de gastos na promoção de novos modelos. Ainda assim, houve um crescimento em relação ao início do ano, graças a modelos de baixo custo e reposicionamentos em alguns mercados. A empresa aposta forte no 5G para o resto do ano.

América Latina", cujo boom foi no mesmo período do ano passado, graças à Copa do Mundo na Rússia. A empresa ainda viu o lucro cair por causa de investimentos internos, mas aposta nas tecnologias de tela OLED, NanoCell nas TVs Ultra HD para virar o jogo.

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