Resenha da The Perfection


The Perfection antes de assistir-lo. Este é o cenário perfeito para esta produção, que une suspense, drama e terror. Com este pensamento em mente, a sinopse a seguir pretende entregar o mínimo possível de informações sobre a produção.

Violoncelista, se sua mãe não tivesse adoecido, tornando necessário que ela abandonasse os estudos. Quando sua mãe morre ela retoma contato com a antiga academia e logo se mostra interessada pela atual estrela Elizabeth (Logan Browning).

Também diretor Richard Shepard, é eficiente em brincar com o conhecimento dos espectador. Conduzindo a trama por um caminho aparentemente comum em determinado gênero, apenas para surpreender e reapresentar a trama por uma nova perspectiva, a cada vez que o público acredita estar alcançando a verdade. Abrindo inúmeras possibilidades, sejam elas previsíveis, ou completamente absurdas.

Mudanças, não apenas de ponto de vista, mas também de tom. O filme passa pelo romance, suspense, drama e terror, sempre brincando com nossa percepção de cada gênero, nos convidando a montar esse quebra-cabeça. É claro, todas as peças só serão fornecidas lá perto do desfecho. E sim, algumas delas ficam sobrando, mas à esta altura a imersão até o ponto de notar estes furos, já se mostrou um entretenimento satisfatório.

Ambiguidade que o elenco exige. Falando assim, Allison Willams, conhecida por Corra!, é uma escolha óbvia para o papel, mas justificada. A moça ela é eficiente em apresentar expressões cheias de dualidade, que poderiam indicar coisas completamente distintas. Browning consegue acompanhar o ritmo da colega com eficiência, completando a afinada dupla principal. Steven Weber e Alaina Huffman, não são tão eficientes, mas entregam o básico.

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