YouTube é processado por causar danos

 


YouTube, acusando a plataforma de compartilhamento de vídeos, de não proteger adequadamente seus funcionários encarregados de capturar e remover conteúdos violentos postados no site.

Suas funções, teve que assistir a vídeos de decapitações, tiroteios, abuso infantil e outros conteúdos perturbadores. Como consequência disso, ela passou a ter pesadelos, ataques de pânico e fobia de multidões, sem contar com nenhum tipo de suporte psicológico da empresa.

Formada por uma agência terceirizada, a Collabera, como acontece com a maioria desses profissionais. A funcionária alegou que as equipes de moderação eram insuficientes, o que obrigava os moderadores a ter que extrapolar as quatro horas recomendadas por dia para escanear vídeos violentos.

Entre 100 e 300 peças de conteúdo de vídeo por dia, com uma “margem de erro” de 2 a 5%, segundo o processo. Além disso, a empresa também determina a forma de exibição dos vídeos, seja em tela cheia ou miniaturas, desfocados e a rapidez com a qual as peças são assistidas em sequência.

Acaloradas sobre o impacto desse tipo de trabalho sobre a saúde mental das pessoas. Durante a pandemia, o YouTube utilizou computadores para localizar e excluir conteúdos impróprios, mas teve que retornar a função para humanos, após muitos casos de censuras indevidas.

São Francisco, que representa um grupo de moderadores do Facebook, entrou com uma ação semelhante, que resultou num acordo de US$ 52 milhões em maio.



FONTE: TECMUNDO

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