Hacker brasileiro foragido atacava empresas
Mês para um operador de ransomware brasileiro que está foragido. O suposto cibercriminoso Matheus Martins Marques, de acordo com as autoridades, utilizava o LockBit para sequestrar digitalmente arquivos em ataques nacionais e internacionais.
Público do Distrito Federal e Territórios), o NCYBER acusa Marques de ser um dos operadores que infectou, por exemplo, o Banco BRB (Banco de Brasília).
Banco e que estaria pedindo cerca de 50 Bitcoins (BTC) para não vazarem o que foi acessado ao público - 50 BTC, na cotação atual da moeda, equivale a cerca de R$ 5,2 milhões.
Dos acusados foi preso em janeiro deste ano no âmbito da operação Black Hat. A prisão ocorreu no estado de São Paulo. Na operação foram encontradas provas da participação de um segundo criminoso.
Divulgar os dados sigilosos na imprensa e na deepweb”, diz o Núcleo. “Para que as informações não fossem divulgadas, os criminosos exigiram o pagamento de 50 bitcoins. Na época, o montante em moeda digital foi cotado em R$5.273.772,22”.
Disso, que o suposto cibercriminoso é funcionário remoto da empresa norte-americana BairesDev.
Explica o que foi descoberto após investigação sobre o incidente cibernético no Banco BRB.
Forma consciente e voluntária, e, em comunhão de esforços, invadiram, por diversas vezes, dispositivo informático de uso alheio, conectado à rede de computadores, pertencente ao Banco de Brasília-BRB, com o fim de obter dados e informações sem autorização expressa ou tácita do usuário, e de instalar vulnerabilidades para obter vantagem ilícita.
FONTE: TECMUNDO
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