Sem ChatGPT no tribunal
Brantley Starr no Distrito Norte do Texas, nos EUA, tornou-se uma aventura arriscada para qualquer advogado. É que o magistrado não quer correr riscos de que a "criatividade delirante" da IA generativa prejudique o bom andamento dos processos, como ocorreu recentemente em um tribunal de Manhattan.
Advogado Steven Schwartz, através do ChatGPT. Para espanto de todos, os seis casos argumentativos apresentados não eram reais, mas uma criação "alucinada", leia-se inventada, pelo modelo de linguagem.
Ocorra em sua área de atuação, o magistrado utilizou suas prerrogativas como titular de uma das cortes mais importantes do país para criar uma “Certificação obrigatório em relação à inteligência artificial generativa”, de preenchimento obrigatório por todos os advogados.
Atestando que nenhuma parte dele foi redigida por IA artificial generativa (como ChatGPT, Harvey.AI ou Google Bard ou similares).
Dispositivo, os autores da petição devem igualmente atestar que os conteúdos "foram verificados quanto à precisão, utilizando relatórios impressos ou bancos de dados jurídicos tradicionais, por um ser humano".
Apresentada foi que, no seu formato atual, essas plataformas de IA generativa "inventam coisas de citações a referências". Além disso, diz a nota explicativa, enquanto advogados reais juram deixar de lado seus preconceitos, o mesmo não ocorre com programas criados por humanos sem essa preocupação.
FONTE: TECMUNDO
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