Abertura de licitação para contratar uma empresa que vai auxiliar o órgão a combater a desinformação na internet. Além disso, a ideia é promover um "bem-estar" no ambiente online.
Prevê o monitoramento contínuo de redes sociais, além do rastreamento dos usuários 24 horas por dia e sete dias por semana.
Esforços para combater a disseminação de notícias falsas na internet brasileira. Nesse cenário, o Supremo aparece como uma das instituições federais mais atacadas, com a imagem do órgão sendo frequentemente depreciada e associada a ações com consequências negativas.
Entidade nas redes sociais. O objetivo é analisar o impacto que as informações relacionadas ao órgão causam na sociedade, assim como averiguar a origem das fontes e o público alvo das campanhas.
Ambiente digital mais seguro para os brasileiros. E não é coincidência que o órgão fará sua investida mais importante no combate à desinformação às vésperas das eleições deste ano.
Será encarregada de monitorar ininterruptamente o Facebook, Twitter, Youtube, Instagram, Flickr, TikTok e LinkedIn.
Ferramenta específica, para ser capaz de “identificar públicos, formadores de opinião, discursos adotados, georreferenciamento da origem das postagens, bem como avaliar a influência dos públicos.
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