EUA abrem investigação comercial contra o Brasil

 

Comerciais cometidas contra os Estados Unidos. Quem abriu a ação foi o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR), uma agência ligada ao governo do país, a mando direto do presidente Donald Trump.

Brasil relacionadas a temas que incluem comércio digital, sistemas de pagamentos e até a privacidade dos usuários prejudicam "empresas, trabalhadores, agricultores e inovadores tecnológicos" dos EUA. Algumas atividades feitas no país foram consideradas potencialmente "desleais".

Dois países, Trump pode até aumentar as tarifas de importação para produtos nacionais enviados aos EUA. Por enquanto, elas estão em 50% e começam a valer a partir de agosto de 2025.

Concretas que embasem as denúncias, apesar de ser uma atividade legítima de acordo com a Seção 301 de uma legislação comercial estabelecida em 1974. Além disso, algumas questões esbarram em questões de soberania, já que envolvem a Constituição Nacional e emendas, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), e não a lei norte-americana.

Carta de Trump que instituiu a tarifa atual inclusive a informação inverídica de que os EUA estariam em déficit comercial na relação com o Brasil e a reclamação sobre a atuação da Justiça contra redes sociais norte-americanas.

Manifestou sobre o caso, mas já negocia diretamente com os EUA em relação às tarifas com o apoio de empresários. O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, que é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), também participa diretamente das conversas.

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