O estudo considera que, se a rede social ficar congelada e não deixar mais ninguém se cadastrar, o número de usuários falecidos superará o de vivos até 2070, já que 1,4 bilhão de pessoas que usam o Facebook hoje devem morrer antes de 2100.
Garantir que o acesso a dados históricos, como a herança digital de usuários de redes sociais, não fique limitado a uma única empresa, sendo importante que essas informações fiquem disponíveis para gerações futuras. Basicamente, no eventual fechamento do Facebook, toda uma vida online criada pelas pessoas pode simplesmente sumir da internet.
Acreditam que sites como o Facebook podem trabalhar com historiadores, arquivistas e especialistas em ética para tentar montar um processo de curadores de dados e preservar a memória de seus usuários.
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